terça-feira, 24 de setembro de 2013

Fome zero investigada pela. PF

O Estado de S.Paulo
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira, 24, operação que investiga esquema de desvio de recursos públicos de programa vinculado ao Fome Zero, mantido pelo governo federal. São cumpridos mandados de prisão preventiva e de busca em 15 cidades do Paraná, além de Bauru (SP) e Três Lagoas (MS).
De acordo com informações inicias da PF, a Operação Agro-Fantasma apura irregularidades no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), da ação de Compra Direta da Agricultura Familiar com Doação Simultânea -, repassados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) a associações e cooperativas rurais. O PAA é um programa de apoio à agricultura familiar, que compra alimentos produzidos por pequenos produtores, sem a necessidade de licitação. A produção é destinada a famílias pobres ou atendidas por programas sociais.
Ainda segundo nota divulgada pela polícia, a cúpula da Conab e fiscais ligados à companhia têm "fortes indícios de participação" no esquema. Até o momento, 58 pessoas foram indiciadas por crimes como estelionato, falsidade ideológica e formação de quadrilha.
Entre as irregularidades, foram verificados a existência de nomes de falsos produtores rurais, usados pelos coordenadores dos programas para desvio de dinheiro, além de emissão de notas fiscais falsificadas para comprovar as transações.
A investigação começou em 2011, resultado da Operação Feira Livre, que apurou fraudes em um município paranaense. Em todos os 22 programas investigados entre 2009 e 2013, há evidências de desvios, segundo a PF. Foram alvo da PF as atividades executadas nas cidades de Guarapuava, Foz do Jordão, Honório Serpa, Candói, Ponta Grossa, Irati, Rebouças, Teixeira Soares, Inácio Martins, Fernandes Pinheiro, Itapejara D’Oeste, Goioxim, Pinhão e Querência do Norte.

VIVO TORNA-SE DONA DA TIM , COMPRANDO MAIS AÇÕES ,VEJA COMO FICA

Negócios

Telefónica torna-se sócia majoritária da controladora da TIM

Grupo espanhol é dono da Vivo no Brasil e fechou acordo para fortalecer influência sobre importante rival na América do Sul

Logotipo da Telecom Itália
A Telco detém 22,4% da Telecom Itália. Telefónica está de olho em toda a fatia (Giuseppe Aresu/Bloomberg/Getty Images)
O grupo espanhol Telefónica, dono da Vivo no Brasil, vai assumir o controle da holding Telco, principal acionista da Telecom Italia, controladora da TIM. Na prática, a Telefónica se tornará acionista majoritária da empresa italiana, mediante um complexo acordo que fortalecerá sua influência sobre uma importante rival na América do Sul - e permitirá a seus sócios italianos se livrarem de um investimento não lucrativo.
Pelo acordo firmado, a Telefónica aumentará sua participação na Telco de 46% para 66% inicialmente, via um aumento de capital de 324 milhões de euros direcionados a pagar dívidas da empresa, disseram os sócios da Telco em comunicado. A holding controla a Telecom Italia com uma fatia de 22,4% do capital social. A Assicurazioni Generali, com 31%, a Intesa Sanpaolo, com 11,6%, e a Mediobanca, também com 11,6%, completam a estrutura acionária da Telco. Recentemente, os acionistas da Telco começaram a discutir uma mudança na estrutura acionária. Em 28 de setembro expira o acordo que os mantêm unidos.
A Telefónica ofereceu 1,09 euro para cada ação da Telecom Italia, quase o dobro do atual preço de mercado da companhia italiana. Assim, encerram-se meses de especulações sobre o futuro da companhia italiana. Nos últimos dias aumentaram os rumores de que o grupo, por apresentar sérios problemas financeiros, poderia vender a TIM no Brasil.
A ideia da empresa espanhola é, em uma segunda fase, elevar sua participação na Telco para 70%, equivalente a quase 16% da Telecom Italia, por meio de um segundo aumento de capital. Mais adiante, o grupo espanhol ainda poderá comprar o restante da participação de todos os sócios da Telco. 
A estrutura do acordo dá mais tempo para a Telecom Italia estudar uma possível venda da TIM Participações no Brasil e prosseguir com o plano de separação de sua rede fixa, ativo visto como estratégico por políticos italianos. Por outro lado, analistas acreditam que o acordo fortalecerá a influência da Telefónica sobre a Telecom Italia sem ter de forçar o grupo espanhol a fazer uma oferta completa de aquisição da empresa. "É a velha história", disse Roberto Lottici, gerente de fundos da Ifigest. "É bom para a Telecom Italia porque vai fortalecer a empresa e é bom para os acionistas italianos na Teleco. Mas estes grandes acordos sempre passam por cima das cabeças dos investidores minoritários."
Detalhes - O acordo também impede que as ações da Telecom Italia detidas pelos sócios da Telco caiam nas mãos de um rival. Fontes afirmaram anteriormente que a americana AT&T e o bilionários egípcio Naguib Sawiris fizeram contatos para comprar a Telecom Italia.
Os direitos de voto detidos pela Telefónica na Telco continuarão os mesmos inicialmente e poderão ser ampliados para 64,9% a partir de janeiro de 2014 se o acordo receber aprovações de autoridades em mercados importantes como Brasil e Argentina. Os sócios na Telco também terão mais nove meses para saírem do acordo de acionistas da holding.
(Com agência Reuters)

quinta-feira, 23 de maio de 2013

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Comentários _ Jabor Globo (lista de reprodução)

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